0. A Fundação

A Fundação é um conceito que se refere ao início da civilização humana e à origem da magia no nosso mundo. Neste artigo, examinamos a teoria central sobre o surgimento da Fundação, quando a humanidade se libertou do domínio de civilizações mágicas superiores, possivelmente divinas, e passou a governar o mundo de forma independente. Nossa análise se baseia em fragmentos históricos, relatos mitológicos e evidências arqueológicas que nos levam a questionar o ponto de partida da magia e da sociedade humana.


A origem da magia e dos povos deste mundo tem sido objeto de intensa pesquisa e debate. O conceito da Fundação, que refere-se ao princípio da civilização humana e à origem da magia, tem sido amplamente estudado por magos e historiadores. Diversas correntes de pensamento propõem diferentes períodos para o surgimento da Fundação, variando de cinco mil anos atrás a tempos ainda mais remoto.


O núcleo da teoria da Fundação propõe que o mundo, em sua antiguidade, era dominado por raças mágicas superiores, civilizações inteiras de criaturas divinas. Essas raças coexistiam com os humanos, que viviam em condição de servidão, ou coexistência pacífica, dependendo do ponto de vista. No entanto, uma revolta dos humanos contra essas criaturas culminou na libertação da humanidade e na aquisição da magia.

Essa rebelião humana, segundo a teoria, levou à extinção ou expulsão dessas raças divinas e ao estabelecimento da civilização humana autônoma. Ao tomar a magia dessas criaturas, os humanos foram capazes de se auto-governar, libertando-se de seus antigos senhores.


A teoria da Fundação baseia-se em uma série de evidências fragmentárias, incluindo relatos orais, mitos, lendas e documentos antigos. Relatos de um mundo governado por seres mágicos superiores são comuns em várias culturas, sugerindo que a influência dessas criaturas divinas era universal.

No entanto, as evidências concretas de uma revolta humana ou de um confronto com essas criaturas são escassas. Relatos de uma aquisição repentina de magia pela humanidade também variam, com alguns sugerindo uma transmissão gradual do conhecimento mágico ao longo de gerações.

Além disso, estudos mais recentes sugerem que a origem da magia nos humanos pode estar ligada a grupos distintos chamados de "Origens", que se diferenciam pelo tipo de magia e conhecimento transmitido ao longo das gerações. Essas Origens são categorizadas como Faérico, Élfico, Celestial, Titânide, Dracônico e Daemon.

Enquanto algumas escolas de pensamento veem essas Origens como uma herança genética que define a aptidão mágica dos indivíduos, outras sugerem que essa transmissão ocorre por meio de escolas de conhecimento específicas. A influência dessas Origens na sociedade mágica é clara, com grupos de magos se unindo em torno de suas raízes mágicas e até mesmo formando identidades em torno de suas origens ancestrais.


Apesar de algumas lacunas nas evidências, a teoria da Fundação permanece uma proposta intrigante para explicar o surgimento da magia e da civilização humana. A noção de uma revolta bem-sucedida contra seres divinos oferece uma narrativa poderosa sobre a autonomia e o poder humano.

A divisão entre as diferentes Origens oferece uma explicação para a diversidade mágica encontrada na sociedade atual. As Origens desempenham um papel significativo na identidade mágica de um indivíduo e influenciam a maneira como a magia é percebida e utilizada.